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domingo, 18 de julho de 2010

Tudo Novo: Humanidade, Educação, Energia


A cada dia que passa cresce exponencialmente o numero de pessoas interessadas no tema que se refere às Crianças Índigo. Seja através de uma “suposta” curiosidade, seja para ajudar e compreender os próprios filhos ou num processo de auto-descobrimento.
O que sabemos é que essa energia se expande e que somos tragados por ela numa espécie de identificação que, obviamente, desembocará no alvorecer do autoconhecimento.
Para aquele que se identifica com esta energia, esta atração é perfeitamente compreensível, pois logo ao primeiro contato o que mais se destaca é o soar do sino da esperança dentro de nós. Na verdade, é como se de repente, fossemos consumidos pelo fogo da paixão e, a expressão verbal para este sentimento seria; UAU!!!
Ou seja, a capacidade de espanto, tão característico das crianças índigo.
Este sentimento também se assemelha a sensação de déja vu. A sensação do encontro com algo familiar: nossos sonhos mais profundos de expressar o verdadeiro amor, a beleza, o equilíbrio e a harmonia. Ficando assim então, perfeitamente clarificado o nosso sentimento de paixão pela Arte.
Podemos considerar este sentimento também, como o despertar da nossa criança interior, ficando em nós o entendimento de uma das expressões mais lindas de Jesus: “Quem não se tornar como uma criança, não poderá entrar no Reino dos Céus”. Sendo esta uma referencia sobre a Intenção Pura e, portanto, de integridade de alma.
Aquele que está pouco habituado ao termo crianças índigo, pode vir a pensar que esta energia é específica daqueles que nascem sob sua freqüência, no entanto esta energia se encontra dentro de todos nós, só que em estado latente. Isto se deve a desconexão com a nossa verdadeira essência. Essência esta divinamente evidenciada no filme Avatar.
Ao contrário do que se pode pensar, não é uma questão de privilégios, mas de evolução, de expansão da consciência.
É interessante observar que a poucos anos atrás a compreensão ou explicação para o comportamento destas crianças era devida a super estimulação tecnológica. No entanto, hoje sabemos que esta energia é grande estimuladora desses mesmos avanços.
No que se refere à Missão Índigo, a primeira e, muito provavelmente a mais árdua tarefa deles, talvez tenha sido a de ancorar a energia do despertar planetário. Bem no nível do “custe o que custar” e do sacrifício, a finalidade deste ancoramento, ainda que na maior parte inconsciente, foi para que se criasse uma massa crítica e, portanto expansiva.
Observamos que, assim como a ciência deu o seu boom nos últimos 50 anos, nós obviamente, também avançamos. Só que, diferentemente do que esperávamos, nosso boom foi consciencial. Um salto quântico evidenciado. Talvez as futuras gerações se refiram a esta “época” como; o tempo em que a humanidade deu um salto quântico em direção a Nova Humanidade. O tempo em que descobrimos “ser” muito mais do que nos fizeram acreditar ser.
É por essas e outras que o sistema educacional ruiu, pois ele é a base do adestramento a que fomos submetidos. Foi, e para muitos ainda é, o pilar de sustentação de uma sociedade hipnotizada por valores equivocados e que não nos serve mais.
A Nova Educação é autoconsciente, integradora e de alta capacitação. É feita de arte. É libertadora e pacificadora, e com ela vamos compreender definitivamente que somos todos cientistas e que o nosso talento natural é o de um Ser co-Criador.
Vamos compreender que Arte e Ciência são enfim, uma só em sua essência.
A Nova Educação, assim como a Nova Energia que substituirá a energia de subtração dos recursos naturais, já existe. E quanto mais pessoas se conscientizarem disso, mais rápida será sua implantação.
Obs: À exemplo da Pedagooogia3000, da Educação Evolutiva, da Creática, entre muitas outras, a “Energia Livre” - como é chamada no meio acadêmico-científico já foi apresentada a nível social e político, por um grupo de pesquisadores através da “Cúpula de Exopolíticas de Barcelona em 2009”. As entrevistas estão disponíveis através do link abaixo.

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