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segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

Os Detonadores de Sistemas: Índigos e o Sistema Médico - 4

por Célia Fenn


Outra área onde a presença dos Índigos está a ser notada é no sistema médico. Isto resulta dos diagnósticos médicos de TDA e Hiperatividade, ou "disfunção mínima do cérebro". A resposta da ciência médica é uma droga - geralmente Ritalina, e ás vezes Prozac.

Eu já vi uma criança de sete anos tomar um antidepressivo receitado por um médico. Eu também ouvi falar de um estimado pediatra a recomendar Ritalina a crianças com três anos.

Existe muito debate entre os positivos e os negativos da Ritalina, e eu não vou falar disso agora. Chega-me dizer que a Ritalina é uma droga da classe estimulante de anfetamina. Tem efeitos secundários e síndrome de abstinência, e é também viciante se for empregada incorretamente.

O significado deste debate em relação aos Índigos, é que bastantes pessoas estão a começar a interrogar-se sobre um sistema médico que droga crianças pequenas com drogas estimulantes que alteram a química do cérebro como maneira de enfrentar um comportamento que não está conforme com a "norma" de uma "criança típica".

No meu trabalho com crianças eu tenho me defrontado com crianças que variam desde dotadas e "brilhantes" àquelas que são autistas e têm deficiências de aprendizagem. Nesta jornada, eu tenho vindo a acreditar que não existem "crianças típicas". Cada criança é como um floco de neve - única e individual, com as suas necessidades e desejos.

Todavia o sistema médico está virado para a "criança típica", e se uma criança não se conforma a este modelo, ela é drogada até entrar em conformidade. O doutor Peter Breggin, um psiquiatra Americano que é anti ao uso de Ritalina, realça que o que é definido como TDA e TDAH é apenas a manifestação de uma criança que funciona numa "extremidade da gama de energia" - a extremidade superior!

Pessoas que trabalham com as crianças Índigos preferem chamar-lhes "alunos quinestéticos", que sugere que elas necessitam de métodos de aprendizagem adaptados aos seus níveis de energia, em vez de Ritalina.

Regime alimentar também tem mostrado ter um efeito grande nas crianças. Os estimulantes na cafeína, açúcares refinados e aditivos alimentares, têm todo um efeito negativo nas crianças que já estão cheias de energia. É notório que eliminar estas comidas e concentrar-se em comidas frescas e orgânicas, ajuda a equilibrar o excesso de estimulação dos Índigos. De fato, muitos Índigos, preferem este tipo de dieta se lhes dão acesso para tal. Mas, pais ocupados freqüentemente agravam a situação alimentando-os com comidas processadas e de conveniência que irritam os seus sistemas sensíveis.

Os Índigos estão a nos ensinar mais uma vez a importância de viver holisticamente, de terapias naturais e de cura, e de comida natural sem ser processada. Também estão a desafiar um sistema médico que vê drogas farmacêuticas como "balas mágicas", sem olhar as conseqüências e efeitos secundários.

Continua...

Fonte: http://www.starchildglobal.com/portuguesa/

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