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segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

Os Detonadores de Sistemas: O Índigo Infeliz - Final

por Célia Fenn

Se derem a oportunidade aos Índigos para expressarem quem eles são, se eles forem honrados e respeitados, eles podem se tornar pessoas altamente sensíveis, amorosas e dotadas. Se não forem, eles tendem a autodestruir-se e a tornarem-se disfuncionais.

As incidências elevadas de abuso de droga, distúrbios alimentares, e comportamento disfuncional entre Índigos é um indicador que a maneira como estamos vivendo é disfuncional.

Por Favor, Nunca lhes Digam que eles Não São Suficientemente Bons...

Índigos nascem com um senso forte de "missão". Eles são os guerreiros espirituais do Raio Índigo. Eles sabem que têm algo muito especial a fazer neste planeta.

Todavia, desde o momento que chegam, eles são bombardeados com mensagens negativas que afetam o seu autovalor. Desde quando eles começam a andar, existe um constante "não faças isto/não faças aquilo", até mensagens que diz; "tu és estúpido". Eu já vi uma criança de quatro anos que me informou que ela infelizmente era estúpida. Quão prejudicial isto é, especialmente para um (a) Índigo.

Se fizerem um (a) Índigo sentir-se inútil e sem se sentir suficientemente bom, eles tendem a sentir que são falhos. Eles falharam na sua missão, e isto os torna depressivos, furiosos, neuróticos e auto-destruidores.

Por isso, por favor, se é um pai ou mãe ou se toma conta de um Índigo, tenha a certeza que lhes afirma o seu valor e mérito. Respeitem-nos pelo que eles são, não interessa o quão diferentes eles são de vocês. Crianças não estão destinadas a serem clones dos seus pais, ou de carregar as suas aspirações. Deixem-nos serem eles próprios, e eles irão florescer e prosperar.

Histórias de Índigos

Eu já trabalhei com muitos Índigos, para os ajudar a equilibrar as suas vidas e para terem sucesso.

A Sonya com nove anos veio ter comigo com um eczema intenso por todo o corpo. Ela estava a dormir mal e estava ansiosa e depressiva. Eu referi-lhe um homeopata para tratar do eczema. O homeopata usou tratamentos homeopáticos e naturopáticos em conjunto com um regime alimentar. Quanto eu trabalhei com a Sonya, eu usei Equilíbrio de Energia, cristais e técnicas de visualização para ajudá-la. Depois de vários meses, a mãe dela contou-me que o eczema tinha quase desaparecido por completo, e que ela estava feliz e a gozar da sua vida.

A Lara de vinte e quatro anos veio ter comigo num estado profundo de depressão. Estava desempregada, apesar de ser uma artista qualificada. Fartou-se de chorar durante as nossas primeiras sessões. Eu trabalhei intensivamente com ela por um período de aproximadamente 18 meses, vendo-a uma vez por mês. Nós usamos técnicas de Desobstrução Emocional e Regressão, em conjunto com Equilíbrio de Energia e terapia Cristal.

A Lara encontrou um emprego a condizer com os seus talentos, e eventualmente mudou-se para outro que incluía viajar. Ela estava emocionada com as mudanças na sua vida como resultado do seu trabalho espiritual. Além disso, a sua vida social melhorou e ela deixou a casa da sua mãe e começou a partilhar uma casa com uma amiga.

Fonte: http://www.starchildglobal.com/portuguesa/

Os Detonadores de Sistemas: Índigos e o Sistema Médico - 4

por Célia Fenn


Outra área onde a presença dos Índigos está a ser notada é no sistema médico. Isto resulta dos diagnósticos médicos de TDA e Hiperatividade, ou "disfunção mínima do cérebro". A resposta da ciência médica é uma droga - geralmente Ritalina, e ás vezes Prozac.

Eu já vi uma criança de sete anos tomar um antidepressivo receitado por um médico. Eu também ouvi falar de um estimado pediatra a recomendar Ritalina a crianças com três anos.

Existe muito debate entre os positivos e os negativos da Ritalina, e eu não vou falar disso agora. Chega-me dizer que a Ritalina é uma droga da classe estimulante de anfetamina. Tem efeitos secundários e síndrome de abstinência, e é também viciante se for empregada incorretamente.

O significado deste debate em relação aos Índigos, é que bastantes pessoas estão a começar a interrogar-se sobre um sistema médico que droga crianças pequenas com drogas estimulantes que alteram a química do cérebro como maneira de enfrentar um comportamento que não está conforme com a "norma" de uma "criança típica".

No meu trabalho com crianças eu tenho me defrontado com crianças que variam desde dotadas e "brilhantes" àquelas que são autistas e têm deficiências de aprendizagem. Nesta jornada, eu tenho vindo a acreditar que não existem "crianças típicas". Cada criança é como um floco de neve - única e individual, com as suas necessidades e desejos.

Todavia o sistema médico está virado para a "criança típica", e se uma criança não se conforma a este modelo, ela é drogada até entrar em conformidade. O doutor Peter Breggin, um psiquiatra Americano que é anti ao uso de Ritalina, realça que o que é definido como TDA e TDAH é apenas a manifestação de uma criança que funciona numa "extremidade da gama de energia" - a extremidade superior!

Pessoas que trabalham com as crianças Índigos preferem chamar-lhes "alunos quinestéticos", que sugere que elas necessitam de métodos de aprendizagem adaptados aos seus níveis de energia, em vez de Ritalina.

Regime alimentar também tem mostrado ter um efeito grande nas crianças. Os estimulantes na cafeína, açúcares refinados e aditivos alimentares, têm todo um efeito negativo nas crianças que já estão cheias de energia. É notório que eliminar estas comidas e concentrar-se em comidas frescas e orgânicas, ajuda a equilibrar o excesso de estimulação dos Índigos. De fato, muitos Índigos, preferem este tipo de dieta se lhes dão acesso para tal. Mas, pais ocupados freqüentemente agravam a situação alimentando-os com comidas processadas e de conveniência que irritam os seus sistemas sensíveis.

Os Índigos estão a nos ensinar mais uma vez a importância de viver holisticamente, de terapias naturais e de cura, e de comida natural sem ser processada. Também estão a desafiar um sistema médico que vê drogas farmacêuticas como "balas mágicas", sem olhar as conseqüências e efeitos secundários.

Continua...

Fonte: http://www.starchildglobal.com/portuguesa/

domingo, 20 de dezembro de 2009

Os Detonadores de Sistemas: Índigos e o Sistema de Educação - 3

Índigos e o Sistema de Educação

por Célia Fenn

A área da vida pública em que os Índigos têm tido mais efeito é no sistema de educação. Como mencionei antes, os Índigos usam na sua maior parte o lado direito do cérebro e são energéticos e ativos. Eles não gostam de estar sentados e quietos por longos períodos, de lhe ser dito o que fazer e de ficar aborrecidos com tarefas repetitivas que falham em desafiá-los. Como isto geralmente define a experiência de escola, é óbvio que os Índigos terão problemas e causarão problemas.


A orientação do lado direito do cérebro significa que muitos Índigos têm dificuldade em manter o interesse e concentração num currículo escolar elaborado para atividade do lado esquerdo do cérebro. A sua necessidade de expressar a sua energia em movimento e de atenuar o seu aborrecimento, significa que eles são inquietos e podem ser destrutivos. Quando eles começam a ficar para trás dos seus colegas, eles podem ficar estressados e ansiosos.

O diagnóstico habitual dado aos Índigos é TDA (Transtorno do Déficit de Atenção) e TDAH (Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade), que são considerados pela medicina como "disfunção mínima do cérebro". Os pais têm de escolher entre definir a sua criança com um rótulo patológico, ou aceitar a criança como o próximo passo na evolução humana, que nem precisa nem quer passar 6 a 7 horas por dia sentada por trás de uma secretária a lhe dizerem o que pensar.

Vamos ser honestos - o sistema de escola é antiquado e disfuncional. As escolas foram inicialmente planejadas para educar as crianças da alta sociedade, que tinham fortuna e tempo para se dedicar a atividades mentais como prova da sua superioridade. Gradualmente, no século 19 e no principio do século 20, a educação passou a ser universal.

Mas o que é que o sistema de educação realmente faz? A maior parte dos Índigos concorda que o que é ensinado na escola raramente é relevante na vida real. Limita-os à experiência mental ou da "cabeça", e a maior parte dos Índigos quer a experiência real da vida como sua professora/educadora.

Além disso, estar sentado numa secretária da escola por 6 horas por dia é visto como não mais do que treino para estar sentado numa secretária de escritório por 8 horas por dia ou mais, e a maior parte dos Índigos não tem interesse nesse caminho de vida.

Aulas de escolas modernas na África do Sul geralmente consistem de 30 ou mais crianças e de um (a) professor (a). O sistema trabalha porque as crianças aceitam ser controladas pelo (a) professor (a). No entanto, como mais e mais Índigos começam a dizer não, o sistema começa a falhar.

Talvez os Índigos nos estejam a ensinar que há maneiras melhor de ensinar. Talvez, além de algumas horas por dia de literatura e de competência matemática, a criança do futuro irá escolher projetos para serem realizados na comunidade sob a supervisão dos pais e professores. Estes podem ter uma orientação para a "vida real", e trazerem benefícios tanto para o aluno como para a comunidade.

Entretanto mais e mais Índigos dizem não à educação escolar formal.

Histórias de Índigos

Estas são todas experiências tiradas do meu trabalho com Índigos.

Eu conheci Alison quando ela tinha 15 e tinha desistido da escola. Era atraente, inteligente e sensível. Ela vinha de uma família influente, sendo o pai dela um estimado praticante de medicina.

Alison recusou-se absolutamente a ir para a escola e envolveu-se em drogas. Os pais dela, sem saberem como fazer frente a esta situação, foram forçados a permitir que ela deixasse a escola e de lidar com o seu problema de drogas e a sua rebelião. Ela foi posta num programa de desintoxicação de drogas.

Ela queria estudar Reiki e Curar com cristais, mas era realmente muito imatura para ser uma curadora.

Eventualmente tornou-se uma modelo, e conseguiu trabalho em Nova York e Tókio. Ganhou altas somas de dinheiro e foi capaz de viajar pelo mundo. Como é atraente, nunca teve falta de companheiros na vida.

Como é que alguém diz a um Índigo como a Alison que ela precisava ir para a escola? Ela simplesmente não foi. Ela foi capaz de viver uma vida para além do que muitas pessoas ambicionam sem ter de passar anos na escola e na universidade. Isto é típico dos Índigos: elas decifram o sistema e depois o usam de modo a que lhes seja vantajoso em vez de serem controlados por ele.

O Peter, por outro lado, entrou numa grande depressão no seu ano final de escola. Ele desistiu, não por causa da pressão escolar, mas porque era capaz de ver a futilidade e a ilusão do sistema escolar. O pai dele opôs-se, mas a mãe com quem ele vivia, estava disposta a que ele continuasse a sua viagem.

Depois de muitos meses a lidar com a sua depressão, o Peter decidiu não voltar à escola, mas em vez disso decidiu optar por um diploma técnico para o qual não precisava de um diploma escolar.

Esta opção deu-lhe tempo para pesquisar os seus outros interesses na vida - cura alternativa e estilo de vida mais saudável.

Uma história mais trágica é a da Jamila, uma rapariga jovem asiática sul-africana que também desistiu no seu ano final escolar. No caso da Jamila, os seus pais eram pessoas de sucesso acadêmico, e na realidade a Jamila cedeu à pressão para se desempenhar bem, e também à fúria suprimida que tinha aos seus pais pela ausência da sua vida enquanto em busca das suas carreiras.

Ela é imensamente dotada, sensível, e amorosa, como também bonita. Mas ela desenvolveu um distúrbio alimentar como um aviso que nem tudo estava bem no seu mundo.

Infelizmente os seus pais adotaram o estilo tipo "a criança é o problema", e tentaram achar alguém para a "curar". Eles não conseguiram perceber que era o seu próprio comportamento e o sistema em que eles prosperavam que era prejudicial a sua filha e à sua maneira gentil e sensível de viver.

Em seguida, numa nota mais leve, temos a história da Kim com quatro anos, que informou a sua mãe que não iria para a escola. As intenções dela era de ser uma mãe quando crescesse e para isso, disse ela à mãe, ela não precisava ir para a escola. A mãe teve tendência para não concordar, e a Kim foi inscrita na escola local de Waldorf. Os sistemas de educação Waldorf e Montessori parecem ser os melhores disponíveis neste momento para os Índigos. Muitos pais Índigos também estão a escolher a opção de fazer a educação escolar em casa, o que permite uma maior flexibilidade em termos de acesso enquanto continua a assegurar que a criança receba a educação necessária.

Continua...

Fonte: http://www.starchildglobal.com/portuguesa/

Os Detonadores de Sistemas: O Caminho do Guerreiro Indigo - 2


por Célia Fenn


A Criança Indigo

O Indigo como criança é ativa, energético e imaginativo. Eles podem se entreter a si próprios e brincar por horas nos seus próprios mundos. Eles frequentemente têm amigos imaginários, e adoram fadas e golfinhos.


Os rapazes frequentemente têm uma tendência para hiperactividade e comportamento disruptivo. Isto é provavelmente determinado culturalmente pela necessidade da nossa sociedade de expressar domínio masculino, que eles apanham quando são novos.

A inteligência excepcional dos Indigos pode ser exasperante para os adultos. Ninguém lhes "dirá o que fazer", mas quererão debater e negociar cada instrução. Até que os pais aprendam que estão a ser ensinados a respeitar o direito de escolha da criança, e honrar essa escolha, eles continuarão a ser confrontados a cada esquina com lutas de poder e batalhas de força de vontade.

A maneira correcta de lidar com um Indigo é de estar disposto(a) a negociar, explicar e dar-lhes escolhas. Instruções como "faz como te é mandado" só produzirão hostilidade e indeferença.

Os Indigos geralmente desgostam da escola intensamente. Elas ficam entediadas pelo passo vagaroso (para eles) e pelas tarefas repetitivas consideradas adequadas para as crianças pelos professores que não percebem a inteligência deles.

Eles lutam com autoridade e pressão de colegas, que podem ser bastante opressivos para uma alma jovem Indigo com pouca compreensão real do "poder sobre os outros", do domínio e estados de submissão comuns à sociedade da Terra.

Problemas que ocorrem na escola incluem TDA e TDAH, um resultado do tédio e irritação. Deficiências de educação tais como dislexia frequentemente também refletem as maneiras alternativas de ser e pensar dos Indigos.

O Adolescente Indigo

Tal como a maior parte dos adolescentes, o Indigo vai atingir o estado da transição da puberdade e vai se tornar melancólico e querer privacidade à medida que o corpo muda. No entanto, nessa altura, os jovens Indigos frequentemente começam a ver através do materialismo intenso os dramas de vitima que formam a base da maior parte das vidas adultas no mundo moderno.

Por esta altura, elas frequentemente "desligam-se" destes estilos de vida e optam por alternativas que elas consideram como mais importantes, mais divertidas ou simplesmente mais desafiadoras para adultos.

Infelizmente, muitas destas incluem a cultura da droga e várias festas de transe que incluem estados quimicamente induzidos de alegria que duram pouco e são viciantes.

Nesta altura, o adolescente está a expressar a sua fúria e rejeição a um sistema que não oferece nada de valor a uma alma Indigo. Os pais podem levar as suas crianças a programas de reabilitação, mas eles têm de se perguntar porque é que Seres tão inteligentes e criativos frequentemente parecem querer auto-destruir-se.

Outra forma do comportamento adolescente de auto-destruição é quando a criança toma os valores dos pais e procura exceder as expectativas. Isto pode ser assustador, porque os Indigos são por natureza excepcionalmente dotados e talentosos. Estes Indigos frequentemente desenvolvem habilidades académicas e técnicas formidáveis para obter reconhecimento e sucesso, mas por outro lado sacrificam o desenvolvimento emocional que pode ser bastante prejudicial mais tarde na vida quando eles procuram criar relações significativas.

O Jovem Adulto Indigo

Nos seus vinte anos ou trinta iniciais, os adultos Indigos geralmente se alinham em um ou dois grupos:

O primeiro grupo segue o caminho de "jovem executivo de sucesso" e criam abundância, geralmente numa carreira em Informática ou em Artes. Eles procuram relações estáveis e em ter crianças e criar familias. Porém lutam com as exigências e normas dos sistemas de casamento, familia e emprego. As suas almas Indigo esforçam-se por expressar a sua essência e permanecer verdadeiros a quem eles são enquanto ao mesmo tempo alcançam "sucesso" como prescrevido pela nossa cultura.

O segundo grupo opta por "desaparecer", e frequentemente os indivíduos viajam extensivamente, tornando-se um "cidadão global" e têm dificuldade em estabelecer-se em qualquer lugar. Estas pessoas frequentemente não têm um emprego ou carreira fixa, e vivem um estilo de vida alternativo que inclui drogas. Enquanto elas frequentemente declaram que estão felizes, elas também ficam frustradas na sua incapacidade de serem economicamente capazes de procurar actividades "normais" de criar uma família e contribuir para a comunidade.

Os dois grupos estão a tentar redefenir o que significa ser um adulto no mundo contemporâneo, e de encontrar meios de viver a sua verdade enquanto continuam ao mesmo tempo a encontrar felicidade e estabilidade como adultos. Eles são a geração que está a definir novas escolhas e opções para a vida adulta na Nova Terra.

Continua...

Fonte: http://www.starchildglobal.com/portuguesa/