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quarta-feira, 21 de julho de 2010

Arte/Ciência: A Nova Educação


A cada dia que passa cresce exponencialmente o numero de pessoas interessadas no tema que se refere às Crianças Índigo. Seja através de uma “suposta” curiosidade, seja para ajudar e compreender os próprios filhos, ou num processo de auto-descobrimento.
O que sabemos é que essa energia se expande e que somos tragados por ela numa espécie de identificação que, obviamente, desembocará no alvorecer do autoconhecimento.
Para aquele que se identifica com este tema, esta atração é perfeitamente compreensível, porque fala diretamente ao coração. Na verdade, é como se de repente, fossemos consumidos pelo fogo da paixão. Este sentimento se assemelha a sensação de déja vu, aquela sensação de encontro com algo familiar: o encontro com nossos sonhos mais profundos de expressar o verdadeiro amor, a beleza, o equilíbrio e a harmonia. O sentimento de pertencer a algo maior que o Índigo carrega e que geralmente é traduzido como realeza.
Podemos considerar este sentimento também, como o despertar da nossa criança interior, ficando em nós o entendimento de uma das expressões mais lindas de Jesus: “Quem não se tornar como uma criança, não poderá entrar no Reino dos Céus”. Sendo esta uma referencia sobre a Intenção Pura e, portanto, de integridade de alma.
Aquele que está pouco habituado ao termo crianças índigo, pode vir a pensar que esta energia é específica daqueles que nascem sob sua freqüência, no entanto esta energia se encontra dentro de todos nós, só que em estado latente. Isto se deve a desconexão com a nossa verdadeira essência. Essência esta divinamente evidenciada no filme Avatar.
Ao contrário do que se pode pensar, não é uma questão de privilégios, mas de evolução, de expansão da consciência.
É interessante observar que a poucos anos atrás a compreensão ou explicação para o comportamento destas crianças era devida a super estimulação tecnológica. No entanto, hoje sabemos que esta energia é grande estimuladora desses mesmos avanços.
No que se refere à Missão Índigo, a primeira e, muito provavelmente a mais árdua tarefa deles, talvez venha a ser a de ancorar a energia do despertar planetário. Bem no nível do “custe o que custar” e do sacrifício, a finalidade deste ancoramento, ainda que na maior parte inconsciente, foi para que se criasse uma massa crítica para levar a cabo sua expansão.
Observamos que, assim como a ciência deu o seu boom nos últimos 50 anos, nós obviamente, também avançamos. Só que, diferentemente do que esperávamos, nosso boom foi consciencial. Um salto quântico evidenciado pelos desafios que enfretamos. Talvez as futuras gerações se refiram a esta “época” como; o tempo em que a humanidade deu um salto quântico em direção a Nova Humanidade. O tempo em que descobrimos “ser” muito mais do que nos fizeram acreditar ser.
É por essas e outras que o sistema educacional ruiu, pois ele é a base do adestramento a que fomos submetidos. Foi, e para muitos ainda é, o pilar de sustentação de uma sociedade hipnotizada por valores equivocados e que não nos serve mais.
A Nova Educação é autoconsciente, integradora e de alta capacitação. É feita de arte. É libertadora e pacificadora, e com ela vamos compreender definitivamente que somos todos cientistas e que o nosso talento natural é o de um Ser co-Criador.
Vamos compreender que Arte e Ciência são enfim, uma só em sua essência.
A Nova Educação, assim como a Nova Energia que substituirá a energia de subtração dos recursos naturais, já existe. E quanto mais pessoas se conscientizarem disso, mais rápida será sua implantação.

Com Amor,
  
Obs: À exemplo da Pedagooogia3000, da Educação Evolutiva, da Creática, entre muitas outras, a “Energia Livre” - como é chamada no meio acadêmico-científico já foi apresentada a nível social e político, por um grupo de pesquisadores através da “Cúpula de Exopolíticas de Barcelona em 2009”. As entrevistas estão disponíveis através do link abaixo.

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