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segunda-feira, 13 de junho de 2011

DNA e GNA Cósmicos

DNA CÓSMICO SUPER NOVA 1987 A


Em novembro de 1999. uma descoberta estava deixando nossos cientistas espantados. Tudo começou na madrugada de 23 de janeiro de 1987, quando foi detectada, pelo observatório astronômico de Mont Blanc, em Dakota do Sul, a presença de uma supernova.
Chamaram-na de 1987A. Supernovas são estrelas gigantes que tendo extinto seu combustível nuclear explodem espetacularmente.
A media de produção de supernovas na galáxia é de uma a cada cinquenta anos, porém, já faziam 300 anos desde a última ocorrência.
Anos mais tarde a Nasa colocou no espaço o satélite observatório Hublle. Depois de exaustiva pesquisa pelo espaço sideral, terminou por fotografar os restos da supernova 1987 e espantados os cientistas puderam ver a presença de dois misteriosos anéis, não concêntricos, formados pelos escombros e gases da gigantesca estrela.

Mas, o mais impressionante é que na intersecção dos anéis a estrela havia se transformado num olho ardente, de espectro verde.


Essa supernova está a uma distância de 160.000 anos luz da Terra. Isto quer dizer que esta imagem, agora captada pela Hublle, iniciou sua viagem ao nosso planeta muito antes do que qualquer civilização humana conhecida tenha existido.
Na mesma época a Nasa estava preocupada com o DNA humano, inúmeras pesquisas estavam se desenvolvendo em seus laboratórios. Na internet, em seu site, podiamos ler uma longa série deles, com informações inacreditáveis vindas de mentes supostamente cépticas dos cientistas ocidentais.
Muitos estudiosos achavam que esta luz que agora nos visitava, proveniente da estrela implodida, estavam, de alguma forma, interferindo nos padrões de comportamento do DNA humano.
As pesquisas apontavam para o fato de que esta luz, portadora de todos os códigos e memórias daquela estrela, faziam vibrar a glândula pineal de muitas pessoas que, por um processo ainda desconhecido na época, acabavam interferindo de forma contundente o DNA delas.


Entretanto, de um dia para o outro, estas páginas desapareceram da Internet e o silêncio habitual das pesquisas que podem alterar o sistema dominante estabelecido se abateu implacável.
Foi quando recentemente nós nos deparamos com os resultados de outra pesquisa, desta vez de origem russa.
Diz esta pesquisa que o DNA humano funciona como uma grande rede de comunicação, é uma espécie de Internet biológica.


Estas pesquisas se basearam no fato de que apenas 10% do DNA é usado para produzir proteinas, o restante era considerado como excepiente, isto é, veículo, aquilo que se coloca nos remédios para dar volume e consitência. Entretanto a natureza não tem por hábito desperdiçar energia ou material, tudo tem uma razão específica e bem determinada. Foi assim pensando que foram reunidos aos geneticistas pesquisadores, estudiosos de outras áreas, muitas delas que aparentemente não tinham nada a ver com genética e começaram uma pesquisa séria nos 90% descartáveis.
Os primeiros resultados vieram dos linguistas que, baseados nos resultados das pesquisas dos geneticistas, perceberam que o código genético, especialmente nos 90% aparentemente inúteis, segue as mesmas regras de todas as linguagens humanas!
Para chegar a esta conclusão eles colocaram lado a lado a sintaxe, a semântica, as regras gramaticais com os dados fornecidos pelos geneticistas e perceberam que os elementos que compõe o DNA respondem às mesmas leis básicas de formação de nossas linguagens. Com isto concluíram que o nascimento de nossa linguagem não foi um ato aleatório, nascido de uma casualidade, mas sim como um reflexo impulsivo do DNA humano.
E é então que nos reportamos à Doutrina da Tradição que diz que todos os idiomas são oriundos de uma língua mãe que deu origem a todas as outras. Encontramos referências a este respeito na nossa mitologia judaico-cristã na passagem bíblica da Torre de Babel.
Existem certas palavras que estão presentes em muitos idiomas e usada por povos sem a menor possibilidade de contato. Palavras havaianas similares a encontradas em povos do centro da África. A palavra Manu, por exemplo no judaísmo é o maná que cai do céu e alimenta o povo faminto (energia).
No Havaí encontramos Mana, uma forma de energia mental. Manú é também um lendário sumo legislador indú…Pjotr Gargajev biofísico e biólogo molecular Russo, concluiu que: “Os cromossomos vivos funcionam como computadores solitônico-holográficos que usam a irradiação a Laser do DNA endógeno”.


Solitônico é uma onda solitária que se propaga sem deformar-se num meio não linear [imagine que você joga uma pedra numa lagoa muito tranquila, ao tocar a água ela fará uma série de ondas concêntricas que irão avançar a até a margem.]
Pense agora na mesma pedra sendo atirada num rio turbulento, imagine que ela cria uma única onda que se propaga da mesma forma imperturbável da sua onda irmã do lago sereno, só que está em meio da turbulência e agitação das águas do rio - isso é uma onda solitônica.


Isto quer dizer que os cromossomos se comunicam através de determinados padrões de frequência. De posse deste conhecimento eles modularam raios lazer em certos padrões de frequência e assim influenciaram a freqüência do DNA e a própria informação genética contida nele.





O problema seria como descobrir estas freqüências consideradas certas. Mas, como a estrutura básica do DNA e da linguagem são as mesmas não há a necessidade da decodificação do DNA para conhecê-las.



Pode-se simplesmente usar palavras e sentenças da linguagem humana! Foi isto que eles provaram experimentalmente. O DNA vivo (no tecido vivo, não in vitro), sempre reagirá não só aos raios laser modulados em padrões de linguagem, mas até às ondas do rádio, isto se as freqüências apropriadas estiverem sendo usadas. Desta maneira puderam explicar cientificamente por que o treinamento autógeno, as afirmações, as sugestões, a hipnose e a vontade, podem ter efeitos tão fortes nos seres humanos e em seus corpos.
Isto tudo que estes notáveis pesquisadores descobriram é a comprovação daquilo que sempre apregoou a Doutrina da Tradição e seus mestres através de várias escolas de conhecimento, de que o corpo humano é programável pela linguagem, por palavras e pelo pensamento. A única coisa é que não existe é um padrão absolutamente definido de resultado, cada indivíduo tem o seu, de acordo com fatores como fé (intensidade de crença), maturidade espiritual, aplicação... Já no caso das experiências se a freqüência é a certa os resultados são previsíveis.


Os pesquisadores russos, ao contrário dos ocidentais que cortam genes simples da estrutura do DNA e os inserem em outra parte, podem influenciar o metabolismo celular através das freqüências de rádio e das freqüências de luz, moduladas apropriadamente, e assim reparar defeitos genéticos. Gargajajev fez ainda a seguinte experiência, danificou alguns cromossomos com raio X e através de padrões de freqüências obtidos em um DNA sadio, conseguiu, usando lazer, reparar as danificadas.
Através do mesmo método conseguiu transformar embriões de rã em embriões de salamandras. Tudo isto com uma vantagem, toda a reprogramação foi efetuada sem quaisquer dos efeitos secundários ou desarmonias encontrados quando se extrai e se re-implanta genes simples do DNA.


Mas existem outras coisas interessantes que nos são apresentadas pelos cientistas Russos. Eles descobriram que o nosso DNA também pode causar perturbações no vácuo, produzindo aquilo que é conhecido como buraco de minhoca!
Os buracos de minhoca são os equivalentes microscópicos das assim chamadas Pontes de Einstein-Rosen existentes na vizinhança dos buracos negros (deixados pelas estrelas extintas). Eles são conexões entre áreas totalmente diferentes no universo através das quais informações podem ser transmitidas fora do espaço e do tempo. Assim, informações podem ser enviadas de um universo para outro sem nenhum ponto de contato físico ou temporal.


 
As informações ao atravessar esta ponte inter-espacial são atraídas pelo DNA que, dependendo das condições, as passa para a nossa consciência. Este processo é chamado de hipercomunicação e é mais eficaz quando o indivíduo está em estado de relaxamento. Estresse, ansiedade, preocupações ou uma mente muito agitada impede que a hipercomunicação seja bem sucedida e fará que a informação seja totalmente distorcida e inútil.

 
De forma resumida podemos dizer que a hipercomunicação acontece quando se tem acesso a uma informação que está fora da base de conhecimento do indivíduo. A informação chega sem que haja qualquer inteiração dentro dos padrões normais de espaço e tempo. Por exemplo, o Chico Xavier tinha a capacidade de falar qualquer idioma (vivo ou morto) quando tinha necessidade. A hipercomunicação vem sendo usada pela natureza, com sucesso, por milhões de anos. Um exemplo disto é o organizado fluxo de vida nos reinos dos insetos.

Quer ver um exemplo da utilização da hipercomunicação pela natureza: Quando uma formiga rainha está separada espacialmente de sua colônia, a formação ainda continua fervorosamente e de acordo com o plano. Se a rainha for morta, entretanto, todo o trabalho na colônia se interrompe. Nenhuma formiga sabe o que fazer. Aparentemente, a rainha envia os “planos de formação” também por via distante da consciência de grupo de seus assuntos. Ela poderá estar tão afastada quanto queira, contanto que esteja viva.
Os animais, em geral, agem como grupo. Os mestres da Doutrina da Tradição, há centenas de séculos, nos falam das almas grupo, as mônadas, que funcionariam como uma consciência grupal e para a qual todas as experiências dos indivíduos são reportadas.
Baseados nestes conhecimentos, Grazyna Gosar e Franz Bludorf, dois pesquisadores russos, nos dizem que nos tempos primitivos os homens se comportavam como os animais, todos intensamente conectados com a consciência do grupo e mais que isto, agindo como um grupo, usando a hipercomunicação.
Porém, chegou um momento em que, para desenvolvermos e experienciarmos a individualidade, nós humanos, necessitávamos abandonar o uso da hipercomunicação quase que completamente.
Agora que estamos absolutamente estáveis em nossa consciência individual, podemos criar uma nova forma de consciência de grupo, na qual chegaremos a acessar toda a informação por meio de nosso DNA, sem sermos forçados ou mesmo remotamente controlados sobre o que fazer com esta informação.

 
Como na Internet podemos, através do nosso DNA, alimentar com nossos dados a rede e estabelecer contato com outros participantes, trocando informações.
A cura à distância, telepatia ou captação à distância de informações sobre o estado de parentes, e muitos outros fenômenos paranormais, podem assim ser explicados.
Alguns animais sabem quando os seus donos planejam voltar para casa, mesmo que estes estejam muito distantes. Este tipo de captação pode ser interpretado por meio de conceitos da hipercomunicação e da consciência grupal.
Os pesquisadores acham que se os humanos, com plena individualidade, reconquistassem a consciência de grupo, eles teriam um poder divino para criar, alterar e formar coisas na Terra! E a humanidade está se movendo coletivamente em direção a uma consciência de grupo de um novo tipo. As mudanças crescem em expressão geométrica.
Cinqüenta por cento das crianças que estão nascendo neste momento serão crianças problema quando forem para a escola, pois o sistema trata a todos de forma global, como massa. Em sua grande maioria elas estão sendo massacradas para se enquadrarem no sistema vigente. Porém, a individualidade das crianças de hoje é tão forte que elas se recusam a este ajuste forçado e se rebelam. A cada dia nascem mais e mais crianças clarividentes, clariaudientes, cognitivas... são as tais crianças chamadas índigo.
Algo nestas crianças está pressionando mais e mais em direção à uma consciência de grupo de um novo tipo, e isto não tem volta.
Só para você ter uma idéia o tempo é difícil de ser influenciado por um simples indivíduo, mas pode ser influenciado por uma consciência grupal. Lembre-se das tribos que praticam a dança da chuva.
Quando ocorre a hipercomunicação, pode-se observar tanto no DNA, como no ser humano, fenômenos especiais. Os cientistas Russos irradiaram amostras do DNA com raio laser. Estes formaram na tela de um computador um padrão de onda típica.
Quando eles removeram a amostra do DNA, o padrão de onda não desapareceu, ele permaneceu ali, como antes. Muitos experimentos controlados mostraram que o padrão ainda vinha da amostra removida, cujo campo de energia permaneceu aparentemente por si só. Este efeito é chamado de efeito fantasma do DNA. Supõe-se que a energia de fora do tempo e espaço flui ainda através dos buracos ativados depois que o DNA foi removido.


 
Um efeito secundário encontrado muito freqüentemente na hipercomunicação é o surgimento de certos campos eletromagnéticos inexplicáveis nas adjacências das pessoas envolvidas no processo.
Aparelhos eletrônicos como computadores, reprodutores de Cds, relógios digitais e similares podem ser contaminados e param de funcionar. Mais tarde, quando o campo eletromagnético se dissipa, os aparelhos voltam a funcionar normalmente. Alguns são tão fortemente atingidos que nunca mais voltam a funcionar. Muitos curadores e sensitivos conhecem bem este efeito à sua volta. Talvez este parágrafo seja tranqüilizador para muitos deles que são constantemente importunados por estas ocorrências, pois isto significa que eles são bons na hipercomunicação.
Cientificamente falando, o tempo é fortemente influenciado pelas freqüências da ressonância da Terra, as chamadas freqüências Schumann. Mas estas mesmas freqüências são produzidas em nossos cérebros, e quando muitas pessoas sintonizam o seu pensamento, ele passa a funcionar como um laser, então, não será surpresa alguma que eles possam influenciar o tempo.
Os pesquisadores da consciência de grupo formularam a teoria das civilizações do Tipo 1. Uma humanidade que desenvolveu uma consciência de grupo de um novo tipo não teria nem problemas ambientais nem carência de energia. Pois se ela fosse usar o seu poder mental como uma civilização unida, teria o controle das energias de seu planeta natal como uma conseqüência natural. E isto inclui todas as catástrofes naturais!!! Uma civilização teórica do Tipo 1 seria até capaz de controlar todas as energias de sua galáxia natal.
Verificou-se em laboratório que um fenômeno estranho ocorre sempre que uma grande quantidade de pessoas focaliza a sua atenção numa mesma coisa, seja o Natal, o campeonato mundial de futebol, a morte do Airton Sena, a visita do Papa. Nestas ocasiões, programas geradores de números aleatórios nos computadores começam a liberar números ordenados!.. Os pesquisadores provaram com isto que uma consciência de grupo ordenada cria a ordem em todas as suas adjacências.
Mas vamos retornar ao DNA. Os pesquisadores russos concluíram que, aparentemente, ele se comporta como um supercondutor que pode funcionar na temperatura normal do corpo. Os supercondutores artificiais requerem temperaturas extremamente abaixas, entre 200 e 140° C abaixo de zero para funcionar.
Todos os supercondutores são capazes de armazenar luz e assim, informação. Este é um dado adicional de como o DNA pode armazenar informação. Há um outro fenômeno ligado ao DNA e aos seus buracos de minhoca. Normalmente estes buracos são intensamente instáveis e se mantém somente por frações mínimas de segundo. Porém, sob certas condições podem-se organizar buracos estáveis, que formarão domínios distintos do vácuo, nos quais, por exemplo, a gravidade pode se transformar em eletricidade.

 
Os domínios do vácuo são bolas com brilho próprio de gás ionizado que contêm quantidades consideráveis de energia. Há regiões onde tais bolas brilhantes aparecem muito freqüentemente. Os Russos descobriram que os domínios do vácuo emitem ondas de baixa freqüência e que podem também serem produzidos por nossos cérebros. Por causa desta similaridade de ondas, eles reagem segundo os nossos pensamentos.
Muitos mestres espirituais produzem também tais bolas energéticas ou colunas de luz, muitas vezes visíveis durante uma meditação profunda ou no meio de um trabalho de energia.
As gerações anteriores que entraram em contato com tais experiências de hipercomunicação e com os domínios do vácuo visíveis estavam convencidas de que um anjo tinha aparecido diante delas.

GNA É UMA CÉLULA TRANSFORMADA EM ENERGIA

 
Nós temos o DNA, que é nosso código genético. O GNA é o complemento desse código, como se fosse o nosso DNA transmutado para energia. Então, o GNA é uma célula transformada em energia. Algumas pessoas têm o GNA ativo, outras não. Quem nasceu a partir de 1971 já tem o GNA ativo. Quem nasceu antes, tem que ativá-lo.
Quando o GNA está em atividade, essa célula energética se desenvolve, ao ser desenvolvida, projeta-se ao oposto dela: ela estando à direita projeta energeticamente a sua correspondente à esquerda, na mesma posição. Por exemplo: se ela está a um centímetro da face, no pescoço, exatamente um centímetro do mesmo ponto ela vai transmutar outra célula, com a mesma energia. E o processo continua. Ela vai se projetando para cima, para baixo e assim sucessivamente, transmutando células-matéria em células-energia, até que todas sejam energia
Todos os seres humanos têm um certo grau de paranormalidade, mas nem todos sabem usar essa energia psíquica. Manifestações paranormais de efeitos físicos (entortar, quebrar objetos) significam que você conseguiu desprender energia na matéria. E essa energia é desprendida com a ativação e o desenvolvimento do GNA.
Para ativar o GNA existem técnicas especiais, utilizando essas técnicas, qualquer pessoa pode ativá-lo, desenvolvendo a seu poder mental.
O GNA é necessário para acelerar nosso processo de evolução. Transmutar nosso metabolismo para energia, despertar nossa consciência, fazer com que acessemos o conhecimento cósmico. Nós estamos aquém de nossas reais capacidades mentais. A Espiritualidade nos diz que o ser humano existe nessa realidade com a intenção de redescobrir o seu Dharma (missão de vida) e assim cumpri-lo.
O mundo tridimensional bloqueia o nosso conhecimento, então é difícil desenvolvermos algumas capacidades psíquicas (vidência, a percepção, a premonição, a telepatia, a clarividência, tudo o que abrange o grupo psigama, a região livre do cérebro). Devemos trabalhar para favorecer esse "despertar".
Alguns estudos nos dizem que até o DNA se transformar em energia, ele terá doze hélices (e não apenas duas como atualmente). Doze filamentos que representarão os seis estágios evolutivos da alma.
As sensações de quem tem o GNA ativo normalmente são: enxaqueca constante, dor na região cervical, tensão na musculatura, o pescoço estala muito, zumbido nos ouvidos (uma pressão que não é arterial, nem é labirintite). Se a pessoa tem essas sensações, vai ao médico e não descobre nada, isso pode ser excesso de energia, pode ser o GNA em atividade.


GNA É O NOVO DNA DE 12 BANDAS


 
Desde que o DNA foi definido como uma helix de duas bandas antiparalelas de nucleótidos complementares (A,T,C,G) todo um novo mundo se abriu para a Ciência. O Genoma Humano já foi todo sequênciado, provas de ADN são usadas em medicina forense, testes de paternidade, doenças genéticas, medicamentos DNA-específicos.. etc.
Esta sequência de aminoácidos presente em quase todas as nossas células diz-se conter toda a nossa informação genética: traços físicos, psiquicos e provavelmente morais, embora não se consiga encontrar o onde de cada uma dessas coisas...Após um certo limite é tudo somente expeculação.
No mundo da Espiritualidade, as coisas vão bem mais além, visto que não há barreiras ao pensamento.
Um tema muito atual no mundo espiritual é o GNA (AGN), que é o que se chama do nosso verdadeiro código espiritual! Este não é composto por duas cadeias, mas sim 12! sendo 2 delas físicas (as que a nossa ciência acredita) e as demais 10 etéricas.
Os Lemurianos falavam já de 32 bandas deste código, mas vou deixar esse tópico para outra altura.
O GNA, é um tema que já circula também os meios científicos, sendo que muitos investigadores lutam para provar a existência destas bandas não tão visiveis.
O nosso DNA (do qual 97% é considerado lixo sem qualquer valor e somente os restantes 3% é que codificam informação válida). Evidentemente esses 97% não são lixo... contém é informação sobre as nossas vidas passadas (registos akashicos) que a nossa ciencia ainda n sabe interpretar.
As demais 10 bandas (que já foram vistas pelos miscroscópios!!!) são chamadas pelos cientistas de DNA sombra. Alguns métodos recorrem á seguinte caracterização de bandas:
  • 1º par (físico)
    Responsáveis por aspectos do corpo físico. Mostram a predisposição duma pessoa em relação a algumas condições de saúde, envelhecimento, metabolismo, etc..
  • 2º par (etérico)
    Tratam dos aspectos emocionais, bem como inclinações para padrões emocionais.
  • 3º par (psíquico)
    Contem o perfil genético mental. Traduzem se a energia mental vai ser usada em pensamento directo, linear, lógico ou intuitivo, artistico, etc. Contem tambem informação sobre se a pessoa é optimista ou pessimista.
  • 4º par (alma)
    Contém o chamado Karma(ou Dharma para os que preferem). Predisposições para padrões karmicos trazidos para esta vida, feridas karmicas... energia inacabada simplesmente. Se os comandos correctos forem empregues, é possível terminar estes projectos abertos a qualquer altura.
  • 5º par (astral)
    Influencia electromagnética do sistema solar, integrado com a força da gravidade de onde a pessoa nasceu. Contem os códigos que podem ser lidos numa carta astrológica.
  • 6º par (transformação)
    Habilidade de criar e re-criar. A parte mais espiritual do nosso ADN. Connectada a todas as criações, está ligada com o Universo.
Uma teoria é que no passado, todas estas bandas estavam conectadas entre si e o ser humano no ápice da sua vertente espiritual em permanente conecção com os outros mundos, mas estas ligações foram-se perdendo e os trabalhadores da luz focam em re-daquirir estas ligações perdidas... este GNA pode ser activado através de frequências, decretos, ou normalmente através de atitudes ao longo da vida. As frequências de Solfeggio são um exemplo disso:

O que são ?



Fonte: http://portaldosanjos.ning.com/group/ondasdozuvuyaaondacsmicadeevoluo/forum/topic/show?id=3406316%3ATopic%3A688527&xgs=1&xg_source=msg_share_topic

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