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quarta-feira, 17 de junho de 2009

Série Educando os Educadores - Parte 1


por Daniel Jacob

Hoje estou pensando na expressão que usam mais frequentemente os alienigenas espaciais quando encontram com os humanos normais nesses filmes de ficção-cientifica dos anos de 1950 aos 1960. Eles diziam: “Viemos em paz”. No entanto, para vender filmes, os extraterrestres eventualmente tinham que fazer voar algunas cidades nossas para destruir algo. Desse modo, podiamos estabelecer que os alienigenas eram maus, combatê-los e repudia-los e terminar pensando que os humanos são bons meninos. Outra Vitoria para o status quo.

A afirmação precedente é verdadeira e a maioria das Crianças das Estrelas gostaria de dizer isso aos diretores e aos mestres, enquanto começam a misturar e fundir seus rostos e habilidades meta-humanos com nossos protocolos estabelecidos para a vida. Eles vem em paz. Na verdade são Crianças Índigo que questionam abertamente a autoridade, e fazem algumas afirmações claras sobre o que estas Novas Crianças aceitarão ou não – no entanto, a intensão geral da maioria de nossa juventude é construir pontes e abrir portas para o intercambio mutuo e para expandir a cooperação entre gerações de modo que possam levar a cabo o que vieram fazer aquí.

De muitas formas, as Crianças das Estrelas são alienigenas, que vivem entre nós em sociedade. Muitas delas admitirão abertamente que se sentem assim. Suas mentes e corações se originam de um lugar da consciencia que está muito longe da mente massiva que prolifera hoje no mundo. Porem, são parte de nós, assim como nós somos parte deles. Vem para ajudar. Nós precisamos de sua ajuda. E o proposito desta série é encontrar formas de poder melhorar o que está sem ter que fazer voar nossas cidades no processo.

Instintivamente, os humanos são resistentes a qualquer pessoa ou coisa que sintam ser divergente do “normal”. É nossa natureza básica. De fato, me encanta uma citação em particular do filósofo Arthur Schopenhauer, que viveu e morreu em meados de 1800s. Disse:
“Toda verdade passa por três etapas. Primeiro a ridicularizam. Segundo, se opõem a ela violentamente. E terceiro, aceitam-na como óbvia.”

As Crianças das Estrelas querem encontrar-se conosco em nosso proprio terreno e negociar novos termos a partir daí. Sabem que tem “poderes” para penetrar nossas barreiras adultas inatas, porem, querem aprender a forma de modular esse poder, para não terminar destruindo-se a sí mesmo ou a nós no processo.

Gostaria de começar os diálogos acerca de cómo podem as Crianças da Nova Terra começar a conectar-se com nossa escola atual e sistemas comunitários, onde seus lugares “assinados” foram prolixamente estabelecido para eles – ainda que haja pouca evidencia de que tal sistema tenha sequer a mínima pista do que eles necessitarão da sociedade e o que podem oferecer-nos potencialmente por sua vez, se estamos dispostos a prestar atenção.

Gostaria de discutir os problemas comuns e os escolho do atual sistema educativo, especialmente desses lugares onde dificultam seriamente as vidas das crianças. Gostaria de alguma coisa brainstorming acerca de cómo pode uma pessoa jovem, respeitosa, porem firmemente, mudar-se de lugar de poder e influencia que é seu direito de nascimento durante este tempo potente de transformação global.
Estamos prontos para isso? Se estamos, vamos ter que deixar para tras nossos insignificantes medos e suspeitas – especialmente quando promovem a discriminação pela idade, o abuso emocional e/ou fisico, e outros problemas parecidos que se estão sentindo atualmente em todo mundo.

UNIFICAÇÃO, NÃO POLARIZAÇÃO

Enquanto começamos, parece ser muito importante que nenhum de nós se coloque em uma posição onde sejamos “Nós vs. O Sistema”. Essa seria uma posição sem esperança, e não faria avançar a causa de nossas queridas Crianças das Estrelas. Nós somos o sistema. Nós somos um. Nós somos o mundo. A comunidade e o governó não são uma conspiração formulada contra nós. É um sonho que estamos invocando sobre nós mesmos, de dentro de nós, para aprendermos algo.

Seguramente, nosso sistema educativo está se desmoronando seriamente no meio de nós. Ainda assim, atualmente, cobre algunas necessidades muito básicas de nossas crianças. Pessoalmente me relaciono com muitos indivíduos potentes e diligentes que trabalham com afinco para manter as coisas andando e fazer com que o sistema educativo existente seja muito melhor. Realmente querem que derrubemos a nós mesmos ao fazer colapsar prematuramente o sistema, ou teria mais sentido construir sobre o impeto existente, e somar ao que já está aí?

Quando falo de “educar aos educadores”, não estou sugerindo que os pais e a faculdade comecem um novo round de enfrentamentos, ou que substituamos a outro grupo de políticos (sem importar seu orientação) para que se lhe outorgue mais atenção legislativa a problemas que possam ser tão variados como a quantidade de crianças que participam no processo.

Os verdadeiros “educadores” do futuro são estas mesmas crianças. E elas nos ensinarão fazendo, não discutindo ou legislando.

Para mim, a verdadeira lição dos anos “60s” foi… “Não mudas a sociedade mudando a sociedade. Só podes mudar a ti mesmo. A sociedade está formada e refletida para fora , a partir do interior de cada pessoa. Se mudas a ti mesmo, a sociedade em que vives finalmente refletirá essa mudança.”

Se tratamos de fazê-lo de qualquer outro modo, terminamos fazendo mais “Guerras” sociais – (Guerra as Drogas, Guerra a Ignorancia, Guerra ao Terrorismo) – e aquilo ao que nós resistimos, sempre persistirá. As estatisticas o provam. Quanto mais lutam contra algo negativo, mais negatividade obtem. Devemos nos concentrar calmamente no que queremos, no lugar de lutar contra o que não queremos.
Qualquer “movimento” organizado na sociedade tem distintas forças motivadoras que o energizam e sustentam. Estas forças eventualmente se tornarão “grupos de interesse especial”, tanto como qualquer grupo de pressão em Washington hoje em dia. Tudo parece cheio de objetivos, não é assim? Ainda que os corações dos criadores originais de um “movimento” possam ser muito puros, seus predecesores eventualmente atropelarão as coisas. O Manifesto Anarquista diz assim: “Toda estrutura é má. A estrutura requer liderança. A liderança confere poder… e o poder sempre corrompe.” Poderá levar um tempo, mas sempre o faz.

O PESO DE SER UM “ESPECIALISTA”

Vejo os livros que escrevem hoje em dia a respeito dos Índigos, os Cristais, as Crianças das Estrelas e demais. Muitos autores tem uma “Mestria em Artes” ou um “Doutorado” por tras de seus nomes. E isso esta bem e é bom. O profissionalismo e a experiencia tem valor. Porem, nada foi antes para onde está se dirigindo agora a sociedade. Os recursos e protocolos para vê-la com a nova energia estão se confeccionando AGORA, inclusive enquanto esta energia está fluindo. Sacudir nossos títulos por aí na cara dos demais implica dizer que; o que a humanidade necessita saber a respeito da vida já está nos livros, ou nas escolas, e que já há alguns que o aprenderam.

Meus amigos só raspamos a superfície destas Novas Crianças e esta Nova Vibração em que vivemos! Não há “especialistas” para onde a humanidade está indo. E estas pessoas que estiveram vegetando em nosso sistema educativo durante 20, 30, 40 anos pode ter um montão de “histórias de guerra” para contar, porém vão seus “títulos” ou “treinamento” abrir suas mentes a nova informação e as formas de enfrentar a vida, ou vão ser cordas ao redor de seu pescoço enquanto a sociedade entra neste estranho novo mundo? Só o tempo dirá.

Proponho que busquemos um novo título para conferir-nos a nós mesmos e aos demais, enquanto nos dirigimos para a Sociedade do Futuro. Que tal se puséssemos as siglas “D.A.E” ou “P.P.A” por tras de nossos nomes? Poderiam significar “Dispostos a Escutar” ou “Prontos para Aprender”. Agora há um título que pode ser-nos útil, enquanto os paradigmas humanos seguem voando em pedaços sob nossos pés.

Não levem a mal. Tudo o que temos aprendido pode servir-nos sob as circunstância adequadas. Porem, uma Criança das Estrelas desperta pode ultrapassar de longe nossos diplomas, e olhar direto em nossos corações e vidas. Colocá-los de frente a sua cara não vai impresiona-los e é possível que tambem nos impeça ver a nós mesmos.

Tradução: sandraferris@globo.com

Fonte: http://www.manantialcaduceo.com.ar/daniel_jacob/ninos_estrellas.htm

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