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segunda-feira, 1 de março de 2010

ENTRAR EM RESSONÂNCIA

por Isolina Romero


O genoma humano contém uma quantidade aproximada de 50.000 genes, que são as unidades básicas de herança que determinam o desenvolvimento biológico e as características de um organismo. Alguns deles são passivos, outros dominantes, outros são ativos e outros são recessivos. Existe também outra classe de ADN, este é o acido desoxirribonucléico mitocondrial ou ADNm, que contem a informação sobre a síntese direta das proteínas. Este ADNm, se aloja nas mitocôndrias. E é aí precisamente onde as crianças Índigo têm apresentado importantes mudanças no comportamento celular. A Mitocôndria, diminuta estrutura celular de dupla membrana, é responsável pela conversão de nutrientes ,no composto rico em energia trifosfato de adenosina (ATP), que atua como combustível celular. Por esta função que desempenham, chamada respiração, se diz que as mitocôndrias são o motor da célula.


A genética nas crianças Índigo tem mudado com relação a genética dos demais seres humanos. Neles, os genes de alguns neurotransmissores especiais produzem ativação de maiores zonas do sistema nervoso central. Ao existir maiores zonas ativas se produz a magia: o “modem de comunicação” se reativa.


Mas, isto não quer dizer que se uma criança adoece não é Índigo; todas as enfermidades têm uma origem mental, e a saúde física do ser humano tem uma relação direta com sua saúde mental. Se uma pessoa tem problemas relacionados com sua energia álmica, mais cedo ou mais tarde manifestará uma enfermidade na índole que esta exista.


O anterior inclui as crianças Índigo. É por isso que devemos apoiar muito aos pais de crianças Índigo, sobretudo ensinando-lhes a não adoecer seus filhos com seus próprios medos, com seus próprios erros, que quase sempre manifestam nas crianças como se estes fossem um espelho.


As crianças Índigo estão aqui para mudar os antigos conceitos religiosos. A partir de sua chegada devemos começar a pensar que não são necessários para ninguém o sofrimento, a enfermidade e a morte. Já não é necessário o karma, nem pagar com sofrimento nossos erros cometidos no passado. A energia Índigo, com sua capacidade curadora, chegou para ajudar-nos a curar a todos. Se nossa corrente de pensamento entra em ressonância com a frequência Índigo, e ainda que, não se tenha nascido com caracterizas Índigo, é completamente possível que nossa frequência vibracional e nosso ADN mudem, sobretudo se temos a oportunidade de mudar nossa alimentação, nossa forma de pensamento, tornando-a menos linear e mais multidimensional e fazendo terapias alternativas adequadas.


Provavelmente cabe ressaltar que não seres primitivos e que são curadores natos: se algo doer em alguém, eles serão os primeiros a por suas mãos sobre a área dolorida, porque intuem ou sabem que são transmissores da saúde e se preocupam em transmiti-las através de suas mãos ou de suas palavras.


Algumas pessoas comentam que as crianças Índigo são desse ou daquele tipo e os classificam como artistas e matemáticos, outros dizem que são mestres Índigo ou Índigo comum, mais Índigo ou menos Índigo. Todo o anterior se chama classificação e insisto no comentário porque é muito importante que as pessoas saibam que a frequência Índigo não é classificável. Minha experiência me indica que não há um nível exato, não existe um instrumento medidor de mestrias, possibilidades e talentos de cada um, muito menos podemos saber quanto tempo levam reencarnando ou se chegaram aqui sendo mestres. Por isso prefiro permitir-me amplitude no critério e assim posso evitar catalogá-los. Sigo considerando que se as crianças Índigo chegaram a Terra para romper com as estruturas, as normas e as classificações, o mínimo que podemos fazer é deixar de classificá-los.


Por exemplo, com relação às crianças orientais, se nos baseamos dentro de um perfil absoluto na teoria que fala dos traços físicos das crianças Índigo, estaremos discriminando a milhões de seres. Não podemos criar grupos e converter a energia Índigo numa religião a mais (que não é). Muito menos estou nem estarei de acordo com essa “separatividade” criada pelos que dizem que sabem como é fisicamente uma criança Índigo ou pior ainda, por aqueles que os classificam entre “Índigo mestres ou Índigo comum”.


Unificar diretrizes, pensamentos e obras é a única coisa que nos resta fazer. E evidentemente, evitar a todo custo nos deixar levar por todos aqueles que já começam a manipular ao nosso redor a energia Índigo (como fizeram com a energia violeta). Falo de tudo isto, porque sinto que poderia estar acontecendo algo similar com o tema Índigo e nós, junto com muitos outros que estão também conscientes da importância de não mitificar e de evitar “hierarquizar” as crianças Índigo, podemos evitar que aconteça.


Temos em comum a força, a energia, a coragem e a consciência de saber que está em nossas mãos o futuro de nossas crianças.


Fonte: A Consciência Índigo, Futuro Presente Livro da Fundação Índigo do Equador


Tradução: sandraferris@globo.com



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