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quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Vibração Índigo


POR NINA  LLINARES

Há pouco tempo atrás, talvez de dois anos para cá, se começou a falar de Crianças Índigo, também chamados de Crianças das Estrelas. Em diferentes países, em diferentes continentes este interesse por sua vez, se expandiu e se difundiu através de todas as correntes denominadas “Nova Era”.

A própria expressão “Crianças Índigo”, impacta, desperta o interesse, motiva a toda pessoa que se relaciona com crianças... Por quê?

Porque todas as pessoas têm presente um fato comum: nossas crianças sejam filhos, sobrinhos, alunos ou pacientes... São diferentes; isto é um fato. Todos nós percebemos isto.

E ao ouvir este termo, nosso coração e nossa mente recebem uma mensagem não racional: Associamos este termo “Crianças Índigo” com as características não comuns de nossos filhos e queremos saber mais... Esperamos nesta expressão a resposta sem perguntas a:

Será que define a... um filho... um sobrinho… um neto… a meus pequenos alunos... meus pacientes quando me falam das peculiaridades de seus filhos?...
E prestamos atenção. E nosso olhar vai mudando e enchendo-nos de brilho.
E nosso coração abre o arquivo da compreensão: Sim, é isso, finalmente alguém está me falando de algo que me é familiar, conhecido.
Pois a expressão Crianças Índigo engloba mais, muito mais porque quando nós, os adultos, lemos, escutamos, nos interessamos pelas características destas crianças, descobrimos algo maravilhoso: ERAMOS ASSIM EM NOSSA INFANCIA.

Sempre me perguntam: Você acredita que eu posso se índigo mesmo tendo 18 anos, 20 anos, 30 anos, 50 anos?...

SIM, É CLARO!!!

As Crianças Índigo já têm intrínseca uma maturidade emocional que lhes faz distinguir naturalmente o que pertence ao material, o que vêem seus olhinhos abertos e o que é sutil (o que percebem seus olhinhos) quando enfocam o olhar de outra maneira, olhando sem ver, sentindo a todo o momento o que é de uma realidade ordinária e o que é mais alem da realidade ordinária. Para elas tudo isso é normal.
Para nós, para todos os que estão aqui, O FOMOS, por isso recordamos, de alguma maneira lembramos através do sentimento.

O que aconteceu é que nossos pais não eram conosco como somos agora com nossos filhos.
Para nossos pais, o mais importante era educar-nos com normas de sobrevivência, quer dizer: que tivéssemos segurança, que procurássemos uma carreira ou profissão segura e que tivéssemos cobertas nossas necessidades materiais. Tratavam-nos como o que éramos: crianças sem direito a opinar sobre coisas de adultos, crianças a quem se tinha que educar para que seguissem uma engrenagem de NORMAS socioculturais.

Porem, todos nós éramos os precursores das Crianças Índigo: não éramos “normais” éramos BUSCADORES, não sabíamos o que buscávamos.
 O resultado desta busca não está acabado... Evidentemente... Por isso estamos aqui hoje.

A Frequência Índigo é uma vibração elevada que contagia de claridade, harmonia, profundidade, solidariedade e paz tudo quanto há de material, de denso e excessivamente solidificado ao seu redor. E para isso, com dizia, somente temos que permitir que esta criança das estrelas que vive e viverá para sempre dentro de nós mesmos, se expresse e desfrute realizando o que realmente veio fazer aqui neste planeta maravilhoso, planeta Azul, Azul Índigo, dando um salto frequêncial necessário para este planeta deixe de ser uma escola de aprendizagem através da dor e recupere em perfeito equilíbrio e harmonia seu autêntico lugar evolutivo: onde se possam aprender muitas, muitas coisas através da consciência e não através da dor, da limitação.

Se você quer elevar sua vibração, ser mais consciente de sua vida, da vida e de si mesmo, terá que desbloquear todo o potencial que trouxeste nesta via para converter-se em um vórtice de vibração de cura.
Deixa que se expresse teu potencial Índigo, tua criança Índigo, tua herança das Estrelas, se encontra em você: não esta fora e ninguém tem mais ou menos que você. SOMENTE TEM QUE DESBLOQUEÁ-LO.
As técnicas que aplico estão detalhadas em meus livros de Massagem Atlante e não são exclusivamente para Índigos; é mais, na maioria das vezes, a pessoa interessada por este tipo de técnicas, seja como aluno ou como paciente, não sabe que é Índigo; só sabe que está seguindo uns “sinais”.

 Tradução: sandraferris@globo.com 


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